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terça-feira, 2 de março de 2010

A CARTA DE KURT COBAIN, A DESPEDIDA...







Para Boddah
"Há anos que não sinto nenhuma emoção de ouvir, ou mesmo de criar música nem sequer compor ou escrever. Isto faz-me sentir terrivelmente culpado para além daquilo que as palavras conseguem exprimir. Por exemplo quando estávamos nos bastidores, as luzes diminuíam e da multidão subia um rugido maníaco aquele momento não me fazia o efeito que faria, por exemplo, a Freddie Mercury que parecia adorar e absorver energia da adoração do público. Uma coisa que admiro e lhe invejo facto é que não posso fazer troça de vocês, de nenhum de vocês. Não seria bonito nem para vocês nem para mim. O pior crime que eu podia conceber era o de gozar com o próximo, tentando fazer acreditar que para mim era um divertimento a cem por cento. Às vezes, antes de entrar para o palco, sentia-me como se tivesse um relógio a bater dentro de mim. Tenho tentado tudo que esta ao meu alcance para apreciar o facto de que eu/nós deixámos uma marca e divertimos muita gente. Devo ser um desses narcisistas que só dá valor as coisas quando as perde, uma daquelas pessoas que goza as coisas somente quando está sozinho. Sou demasiado sensível. Oh, precisava de ser um pouco mais insensível para reconquistar um pouco do entusiasmo que sentia em criança. Nas nossas ultimas três digressões, recebi um acolhimento muito melhor que no passado por parte de todos aqueles que conheço pessoalmente e de todos os fâs da nossa musica. Apesar disso, não consigo ainda libertar-me da sensação de frustração e de culpa que sinto em relação a cada um. Há qualquer coisa de bom em cada indivíduo. Só que eu amo demasiado as pessoas. Amo-as tanto que isso me faz sentir demasiado… triste – triste, pequeno, demasiado sensível, não apreciado; sou um cordeiro de sacrifício… Porque é que não gozas a cena? Eu não sei! Foi belo, muito belo e estou-vos grato por isso. Mas, desde os sete anos, desenvolvi um profundo ódio no que diz respeito aos seres humanos em geral … e isto só porque amo demasiado e experimento sentimentos demasiado fortes pelas pessoas, pelo menos eu acho. Agradeço-vos a todos do fundo do meu estômago queimado de náusea pelas vossas cartas e por se terem preocupado comigo durante os anos passados. Sou uma pessoa demasiado instável e de humores e, agora, não experimento mais nenhuma paixão. Assim, recordem-se que é melhor arder numa só labareda do que enferrujar a pouco e pouco."Paz. Amor. Empatia. Amo-vos, AMO-VOS!
(Kurt Cobain )
Texto encontrado ao lado do seu cadáver a 8 de Abril de 1994. A carta de despedida foi escrita com tinta vermelha . Junto o corpo encontrado na manha de 8 Abril estavam várias cassetes entre elas uma cópia de In Útero, a carta de despedida, o BI, carta de condução. Kurt vestia jeans rasgados e uma t-shirt e calçava All Stars. Em Los Angeles e um pouco por todo mundo as rádios tocaram durante todo dia os álbuns dos Nirvana em homenagem ao homem que tinha conseguido irmanar milhões de pessoas com a sua visão distorcida do mundo. Não era a primeira vez que uma estrela abandonava os palcos antes do tempo. O que é inédito é nos ter dado acesso aos recônditos da sua mente perturbada de forma tão clara e angelical transformando a sua morte numa enorme tela onde todos conseguimos pintar um traço que revele as paranóias, as depressões, os fantasmas, as obsessões que julgamos ter sob controlo. E por fim o que nos resta é a musica.



























Naquele dia, 8 de abril de 1994, Seattle - junto com
o mundo parou. Kurt Cobain morre, mas fica para a
história, deixando o exemplo do que era o rock para
ser seguido, por que o rock naquele dia havia
morrido, mas se Kurt o ressuscitou uma vez, por que
não ressuscitar novamente? Junto com Kurt Donald
Cobain, morre o Nirvana, um dos grupos mais
importantes dos anos 90.
Para seus fãs, Kurt Cobain deixou álbuns ótimos.
Mais importante que a música, no entanto, foi sua
atitude em relação ao estrelato e á máquina da
indústria. Cobain acabou com a mística de que o
artista é um ser superior, que não pode se misturar
com seu público. Ele queria exatamente o oposto.
Cobain queria ser como seu público: queria usar as
mesmas roupas, ouvir os mesmos discos, queria se
misturar na multidão. Seu maior desejo era ser
diferente dos astros que dominavam as paradas
pré-Nirvana, aqueles que ele tanto detestava, e
conseguiu.
O Nirvana foi uma das poucas bandas a fazer
música que realmente importava. Quando Cobain
cantava sobre dor, angústia e frustração, o público
sentia que ele estava exprimindo com honestidade o
que estava sentindo. Sei que honestidade é algo
subjetivo, mas ninguém me convence que Cobain
escrevia aquelas letras pensando em sua conta
bancária. O Nirvana foi a primeira banda honesta a
surgir em muito, muito tempo.

A morte do mito




Quando a edição do jornal Los Angeles Times de
Quarta-feira, 6 de abril, chegou às bancas, noticiário
que o Nirvana estava fora da edição 94 da turnê
Lolapallooza uma excursão com tudo para figurar
entre as três maiores atrações do próximo verão
americano, e enfatizando os rumores que a banda
teria acabado, provavelmente Kurt Cobain já estava
morto.
O corpo foi encontrado às 8h30 da manhã de
Sexta-feira, 8 de abril, por um eletricista que foi
consertar o sistema de alarme na casa do músico,
em Seattle. Inicialmente, ele pensou tratar-se de um
"manequim jogado no chão". Cobain estava com o
revólver calibre 38 ainda sobre o peito, apontando
para o queixo e um bilhete suicida sob um vaso
derrubado. Conforme os médicos legistas, a morte
de Kurt, com um tiro na cabeça, teria ocorrido de 24
a 48 horas antes da descoberta.
A verdade é que nos bastidores, fora dos olhos do
público e da maior parte da imprensa, o caso
andava muito sério. Apesar de repetidas
insinuações e de tentativas de suicídio anteriores,
ninguém foi capaz de conter o ímpeto
auto-destrutivo do músico.
Lida hoje, sua entrevista à revista Rolling Stone no
final do ano passado e publicada em janeiro de 94
chamada "O sucesso não é um saco" é
morbidamente profética. Kurt dá a entender que o
Nirvana havia chegado ao fim da linha. E que seu
destino era incerto. Mas, acima de tudo,
mostrava-se perdido e desiludido com a fama e o
sucesso.
Se por um lado Nevermind inaugurou uma revolução
estética e mercadológica no rock algo equivalente
ao movimento punk por outro Cobain se sentia
frustado. Ele estava prisioneiro da canção-destaque
(Smells like teen spirit) e de toda badalação em
torno do grunge rock de Seattle, decorrente do
sucesso daquela música e da transformação de Kurt
Cobain em ícone da música pop.
"Fomos incapazes de mostrar o lado mais suave,
mais dinâmico da banda", disse Kurt na entrevista.
"O som pesado de guitarra é o que a garotada quer
ouvir. Gostamos de tocar(as coisas antigas), mas
até quando eu serei capaz de gritar até arrebentar
os pulmões toda noite, durante um ano inteiro de
turnê?" Num trecho mais sombrio, Kurt admitiu que,
nos últimos cinco anos, havia desejado a morte
"todos os dias", por causa de dores estomacais.
"Muitas vezes cheguei bem perto".
No dia 3 de março, em Roma, Kurt Cobain
mergulhou em vinte horas de coma depois de ter
misturado champanhe e comprimidos de Roypnol.
Apesar da versão oficial ter sido a de que Cobain
estaria tomando o remédio para combater
problemas estomacais e sua gripe, é sabido que a
droga geralmente é usada para tratar pessoas com
ansiedade e insônia.
Outro incidente, entretanto, este ainda mais
apavorante, foi revelado somente após sua morte.
Por duas vezes a polícia de Seattle havia sido
contactada pela família do músico, diante de suas
ameaças suicidas. A última foi no dia 18 de março
treze dias depois dele ter emergido do coma,
quando ele se trancou num quarto de sua casa com
quatro armas diferentes, prometendo se matar e
de lá só saiu depois da interferência da polícia.

Garagem onde o corpo foi encontrado, Kurt está a
esquerda


A carta de suicídio


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To Boddah
"Speaking from the tongue of an experienced
simpleton who obviously would rather be an
emasculated, infantile complain-e. This note should
be pretty easy to understand.
All the warnings from the punk rock 101 courses
over the years, since my first introduction to the,
shall we say, ethics involved with independence and
the embracement of your community has proven to
be very true. I haven't felt the excitement of listening
to as well as creating music along with reading and
writing for too many years now. I feel guilty beyond
words about these things.
For example when we're backstage and the lights go
out and the manic roar of the crowd begins, it
doesn't affect me the way in which it did for Freddy
Mercury, who seemed to love, relish in the love and
adoration from the crowd which is something I totally
admire and envy. The fact is, I can't fool you, any
one of you. It simply isn't fair to you or me. The worst
crime I can think of would be to rip people off by
faking it and pretending as if I'm having 100% fun.
Sometimes I feel as if I should have a punch-in time
clock before I walk out on stage. I've tried everything
within my power to appreciate it (and I do, God,
believe me I do, but it's not enough). I appreciate the
fact that I and we have affected and entertained a lot
of people. I must be one of those narcissists who
only appreciate things when they're gone. I'm too
sensitive. I need to be slightly numb in order to
regain the enthusiasm I once had as a child.
On our last three tours, I've had a much better
appreciation for all the people I've known personally
and as fans of our music, but I still can't get over the
frustration, the guilt and empathy I have for
everyone. There's good in all us and I think I simply
love people too much, so much that it makes me feel
too fucking sad. The sad little, sensitive,
unappreciative, Pisces, Jesus man. Why don't you
just enjoy it? I don't know!
I have a goddess of a wife who sweats ambition and
empathy and a daughter who reminds me too much
of what I used to be, full of love and joy, kissing
every person she meets because everyone is good
and will do her no harm. And that terrifies me to the
point to where I can barely function. I can't stand the
thought of Frances becoming the miserable,
self-destructive, death rocker that I've become.
I have it good, very good, and I'm grateful, but since
the age of seven, I've become hateful towards all
humans in general. Only because it seems so easy
for people to get along and have empathy. Only
because I love and feel sorry for people too much I
guess.
Thank you all from the pit of my burning, nauseous
stomach for your letters and concern during the past
years. I'm too much of an erratic, moody, baby! I
don't have the passion anymore, and so remember,
it's better to burn out than to fade away.

Peace, Love, Empathy.

Kurt Cobain
Frances and Courtney, I'll be at your altar.
Please keep going Courtney, for Frances.
For her life, which will be so much happier without
me.

I LOVE YOU, I LOVE YOU!"

Tradução

Para Boddah(Amigo imaginário que Kurt tinha
quando era pequeno)

"Falando da língua de um simplório experiente que
obviamente preferiria ser um eliminado, infantil e
chorão. Este bilhete deve ser fácil de entender.
Todas as advertências dadas nas aulas de punk
rock ao longo dos anos, desde a minha primeira
introdução a, digamos assim, éticas envolvendo
independência a aceitação de sua comunidade
provaram ser verdadeiras. Há muitos anos eu não
tenho sentido a excitação de ouvir ou fazer música,
bem como ao ler e escrever. Minha culpa por isso é
indescritível em palavras.
Por exemplo quando estou atrás do palco e as luzes
apagam e o ruído maníaco da multidão começa, não
me afeta do jeito que afetava Freddy Merucury que
costumava amar, se deliciar com a adoração da
multidão que é algo que eu totalmente admiro e
invejo. O fato é que eu não posso fazer você de
tolo, nenhum de vocês, posso enganar.
Simplesmente não é justo a você ou para mim. O
pior crime do que eu posso imaginar seria enganar
as pessoas sendo falso e fingindo como se eu
estivesse me divertindo 100%.
Às vezes eu acho que eu deveria acionar um
despertador antes de entrar no palco. Eu tentei tudo
dentro de meu alcance para gostar disso(e eu
gosto, Deus, acredite em mim eu gosto, mas não foi
o suficiente). Eu aprecio o fato de que eu e nós
atingimos e divertimos muitas pessoas. Eu devo ser
um desses narcisistas que só dão valor as coisas
quando elas se vão. Eu sou sensível demais.
Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o
entusiasmo que eu tinha quando criança.
Nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento
por parte de todas as pessoas que conheci
pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas eu
ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a
empatia que eu tenho por todos. Existe o bom em
todos nós e acho que eu simplesmente amo as
pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O
triste, o sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno
homem de Jesus. Por que você simplesmente não
aproveita? Eu não sei!
Eu tenho uma esposa que é uma deusa, que
transpira ambição e empatia, e uma filha que me
recordam muito do que eu era, cheio de amor e
alegria, beijando toda pessoa que ela encontra
porque todo o mundo é bom e não a fará nenhum
dano. E isso me apavora ao ponto de eu mal
conseguir funcionar. Eu não posso ficar com a idéia
de Frances se tornar o triste, o autodestrutivo e
mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito
mesmo, e eu sou grato por isso, mas desde os sete
anos , passei a ter ódio de todos os todos os
humanos em geral. Apenas por que eu amo e sinto
demais por todas as pessoas, eu acho.
Obrigado do fundo de meu nauseado estômago
queimando por suas cartas e sua preocupação ao
longo dos anos. Eu sou mesmo um bebê errático e
triste! Não tenho mais a paixão, então lembrem, é
melhor queimar do que se apagar aos poucos.

Paz, Amor, Empatia.

Kurt Cobain

Frances e Courtney, eu estarei em seu altar.
Por favor vá em frente Courtney, por Frances.
Por sua vida, que vai ser mais feliz sem mim.

EU TE AMO, EU TE AMO!"

Clique aqui para ver a foto da carta de suicídio


O possível assassinato


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Já faz um bom tempo que o mundo da música
perdeu Kurt Cobain. Em uma tarde no mês de abril
de 1994. Kurt levou uma espingarda até sua boca e
disparou. Morria o homem que havia mudado a
música mundial.
Mas, teria Kurt realmente se matado? Logo após
sua morte, muitas teorias apareceram, levantado a
hipótese de um assassinato. E o pior: a esposa de
Kurt, a problemática Courtney Love, seria a
mandante do crime.
Acompanhe algumas evidências apontadas pelos
defensores dessa teoria de assassinato e tire suas
próprias conclusões. Todo o que está listado abaixo
são fatos, nada de boatos:


Evidências:

Segundo os maiores especialistas em caligrafia nos
EUA, a nota de suicídio teve frases incluídas. Sem
elas, seria uma nota de despedida talvez do
próprio Nirvana, que Kurt pretendia desmanchar.
Em seu corpo foi encontrada uma dose de heroína
três vezes maior que um viciado normal suportaria.
Kurt teria caído inconsciente em segundos, sem
poder se matar.
O médico-legista que registrou a morte como
suicídio é amigo de juventude de Courtney
Não há digitais na arma, nos cartuchos, na caneta e
na nota de suicídio. Desde quando os mortos
apagam as próprias digitais?
O cartão de crédito de Kurt foi usado duas vezes em
quantias relativamente altas depois de sua morte.
Um sujeito que afirma ter sido contratado por
Courtney para matar o marido por 50 mil dólares foi
encontrado morto, atropelado por um trem!
Kurt teve uma overdose em Roma, pouco antes de
morrer. Courtney se referiu ao fato como um
acidente. Depois da morte do marido, ela disse que
essa overdose foi uma tentativa de suicídio. Se
realmente foi, por que ela não fez nada para
impedi-lo de tentar novamente?
Depois do episódio da overdose de Roma, os
executivos da gravadora Geffen ficaram
desesperados! Kurt valia milhões e eles não podiam
perdê-lo.
A arma que matou Kurt foi comprada pelo seu
melhor amigo, Dylan Carlson. Ele jamais daria a
Kurt se achasse que ele se suicidaria.
Quando Kurt saiu de sua reabilitação para
drogados, ligou para sua avó e marcou uma
pescaria. A avó de Kurt diz que ele parecia muito
feliz.
Dylan disse que Kurt estava fazendo uma série de
planos ao sair da reabilitação.
Kurt amava muito sua filha Frances para deixa-la
sozinha. Costumava dizer que segura-la era a
melhor droga do mundo.
Uma pessoa que visitou Kurt no centro de
reabilitação disse que esperava encontrá-lo
deprimido, mas se surpreendeu com a alegria e
disposição de Kurt.
Kurt estava se divorciando de Courtney. Ele
inclusive havia feito um novo testamento, mas não
havia assinado ainda. Segundo amigos, ele teria
excluído Courtney desse novo testamento. A polícia
se recusa a revelar o que ele contém.
Quando Kurt anunciou que o Nirvana não iria
participar do festival de Lollapalooza, Courtney ficou
furiosa. A banda ganharia milhões, e ela não se
conformava que Kurt estava desistindo do dinheiro.
Durante uma entrevista em 1998, Dave Grohl
admitiu que o Nirvana estava se separando na
época da morte de Kurt.
No dia 4 de abril, um analista financeiro de Michigan
diz ter se encontrado com Kurt. Durante a conversa,
ele afirma ter perguntado se Kurt já fôra ameaçado
de alguma forma. O músico respondeu
positivamente e disse temer por sua vida.
Quando o corpo de Kurt foi encontrado, a polícia
automaticamente disse que era suicídio. Apenas
algumas polaroids foram tiradas no local, e um outro
filme batido jamais foi revelado.
O sangue tinha 1,52ml de morfina por litro, mais do
que o dobro do suportável mesmo para um viciado
em heroína, que pode ter adquirido uma certa
resistência a droga. Segundo médicos, uma dose 70
vezes menor mataria um não usuário de drogas.
Mesmo se Kurt sobreviveu a tal overdose, ele
jamais teria condições de guardar a seringa,
desenrolar a manga de sua camisa, carregar a arma
e disparar.
Uma semana antes de Kurt morrer, Courtney ligou
para o lugar onde El Duce trabalhava e disse que
precisava dele para algo que haviam combinado. O
músico estava em turnê com sua banda e, segundo
a pessoa que atendeu Courtney, ela ficou furiosa
com a notícia.
Estes fatos, Courtney não conseguiu explicar, agora
junte os fatos e pense: Será que realmente Kurt
suicidou?
Temos a idéia tão forte de suicídio dele em nossas
mentes, é como se fossemos alienados a acreditar
que Kurt suicidou e esquecemos de olhar as
evidências, até policia agiu assim. Mas isto será um
interpetuoso mistério, por que Kurt de certo modo
sempre tentou tal ato... deixamos os fatos para você
tirar sua própria conclusão.





Naquele dia, 8 de abril de 1994, Seattle - junto com
o mundo parou. Kurt Cobain morre, mas fica para a
história, deixando o exemplo do que era o rock para
ser seguido, por que o rock naquele dia havia
morrido, mas se Kurt o ressuscitou uma vez, por que
não ressuscitar novamente? Junto com Kurt Donald
Cobain, morre o Nirvana, um dos grupos mais
importantes dos anos 90.
Para seus fãs, Kurt Cobain deixou álbuns ótimos.
Mais importante que a música, no entanto, foi sua
atitude em relação ao estrelato e á máquina da
indústria. Cobain acabou com a mística de que o
artista é um ser superior, que não pode se misturar
com seu público. Ele queria exatamente o oposto.
Cobain queria ser como seu público: queria usar as
mesmas roupas, ouvir os mesmos discos, queria se
misturar na multidão. Seu maior desejo era ser
diferente dos astros que dominavam as paradas
pré-Nirvana, aqueles que ele tanto detestava, e
conseguiu.
O Nirvana foi uma das poucas bandas a fazer
música que realmente importava. Quando Cobain
cantava sobre dor, angústia e frustração, o público
sentia que ele estava exprimindo com honestidade o
que estava sentindo. Sei que honestidade é algo
subjetivo, mas ninguém me convence que Cobain
escrevia aquelas letras pensando em sua conta
bancária. O Nirvana foi a primeira banda honesta a
surgir em muito, muito tempo.

A morte do mito




Quando a edição do jornal Los Angeles Times de
Quarta-feira, 6 de abril, chegou às bancas, noticiário
que o Nirvana estava fora da edição 94 da turnê
Lolapallooza uma excursão com tudo para figurar
entre as três maiores atrações do próximo verão
americano, e enfatizando os rumores que a banda
teria acabado, provavelmente Kurt Cobain já estava
morto.
O corpo foi encontrado às 8h30 da manhã de
Sexta-feira, 8 de abril, por um eletricista que foi
consertar o sistema de alarme na casa do músico,
em Seattle. Inicialmente, ele pensou tratar-se de um
"manequim jogado no chão". Cobain estava com o
revólver calibre 38 ainda sobre o peito, apontando
para o queixo e um bilhete suicida sob um vaso
derrubado. Conforme os médicos legistas, a morte
de Kurt, com um tiro na cabeça, teria ocorrido de 24
a 48 horas antes da descoberta.
A verdade é que nos bastidores, fora dos olhos do
público e da maior parte da imprensa, o caso
andava muito sério. Apesar de repetidas
insinuações e de tentativas de suicídio anteriores,
ninguém foi capaz de conter o ímpeto
auto-destrutivo do músico.
Lida hoje, sua entrevista à revista Rolling Stone no
final do ano passado e publicada em janeiro de 94
chamada "O sucesso não é um saco" é
morbidamente profética. Kurt dá a entender que o
Nirvana havia chegado ao fim da linha. E que seu
destino era incerto. Mas, acima de tudo,
mostrava-se perdido e desiludido com a fama e o
sucesso.
Se por um lado Nevermind inaugurou uma revolução
estética e mercadológica no rock algo equivalente
ao movimento punk por outro Cobain se sentia
frustado. Ele estava prisioneiro da canção-destaque
(Smells like teen spirit) e de toda badalação em
torno do grunge rock de Seattle, decorrente do
sucesso daquela música e da transformação de Kurt
Cobain em ícone da música pop.
"Fomos incapazes de mostrar o lado mais suave,
mais dinâmico da banda", disse Kurt na entrevista.
"O som pesado de guitarra é o que a garotada quer
ouvir. Gostamos de tocar(as coisas antigas), mas
até quando eu serei capaz de gritar até arrebentar
os pulmões toda noite, durante um ano inteiro de
turnê?" Num trecho mais sombrio, Kurt admitiu que,
nos últimos cinco anos, havia desejado a morte
"todos os dias", por causa de dores estomacais.
"Muitas vezes cheguei bem perto".
No dia 3 de março, em Roma, Kurt Cobain
mergulhou em vinte horas de coma depois de ter
misturado champanhe e comprimidos de Roypnol.
Apesar da versão oficial ter sido a de que Cobain
estaria tomando o remédio para combater
problemas estomacais e sua gripe, é sabido que a
droga geralmente é usada para tratar pessoas com
ansiedade e insônia.
Outro incidente, entretanto, este ainda mais
apavorante, foi revelado somente após sua morte.
Por duas vezes a polícia de Seattle havia sido
contactada pela família do músico, diante de suas
ameaças suicidas. A última foi no dia 18 de março
treze dias depois dele ter emergido do coma,
quando ele se trancou num quarto de sua casa com
quatro armas diferentes, prometendo se matar e
de lá só saiu depois da interferência da polícia.

Garagem onde o corpo foi encontrado, Kurt está a
esquerda


A carta de suicídio


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To Boddah
"Speaking from the tongue of an experienced
simpleton who obviously would rather be an
emasculated, infantile complain-e. This note should
be pretty easy to understand.
All the warnings from the punk rock 101 courses
over the years, since my first introduction to the,
shall we say, ethics involved with independence and
the embracement of your community has proven to
be very true. I haven't felt the excitement of listening
to as well as creating music along with reading and
writing for too many years now. I feel guilty beyond
words about these things.
For example when we're backstage and the lights go
out and the manic roar of the crowd begins, it
doesn't affect me the way in which it did for Freddy
Mercury, who seemed to love, relish in the love and
adoration from the crowd which is something I totally
admire and envy. The fact is, I can't fool you, any
one of you. It simply isn't fair to you or me. The worst
crime I can think of would be to rip people off by
faking it and pretending as if I'm having 100% fun.
Sometimes I feel as if I should have a punch-in time
clock before I walk out on stage. I've tried everything
within my power to appreciate it (and I do, God,
believe me I do, but it's not enough). I appreciate the
fact that I and we have affected and entertained a lot
of people. I must be one of those narcissists who
only appreciate things when they're gone. I'm too
sensitive. I need to be slightly numb in order to
regain the enthusiasm I once had as a child.
On our last three tours, I've had a much better
appreciation for all the people I've known personally
and as fans of our music, but I still can't get over the
frustration, the guilt and empathy I have for
everyone. There's good in all us and I think I simply
love people too much, so much that it makes me feel
too fucking sad. The sad little, sensitive,
unappreciative, Pisces, Jesus man. Why don't you
just enjoy it? I don't know!
I have a goddess of a wife who sweats ambition and
empathy and a daughter who reminds me too much
of what I used to be, full of love and joy, kissing
every person she meets because everyone is good
and will do her no harm. And that terrifies me to the
point to where I can barely function. I can't stand the
thought of Frances becoming the miserable,
self-destructive, death rocker that I've become.
I have it good, very good, and I'm grateful, but since
the age of seven, I've become hateful towards all
humans in general. Only because it seems so easy
for people to get along and have empathy. Only
because I love and feel sorry for people too much I
guess.
Thank you all from the pit of my burning, nauseous
stomach for your letters and concern during the past
years. I'm too much of an erratic, moody, baby! I
don't have the passion anymore, and so remember,
it's better to burn out than to fade away.

Peace, Love, Empathy.

Kurt Cobain
Frances and Courtney, I'll be at your altar.
Please keep going Courtney, for Frances.
For her life, which will be so much happier without
me.

I LOVE YOU, I LOVE YOU!"

Tradução

Para Boddah(Amigo imaginário que Kurt tinha
quando era pequeno)

"Falando da língua de um simplório experiente que
obviamente preferiria ser um eliminado, infantil e
chorão. Este bilhete deve ser fácil de entender.
Todas as advertências dadas nas aulas de punk
rock ao longo dos anos, desde a minha primeira
introdução a, digamos assim, éticas envolvendo
independência a aceitação de sua comunidade
provaram ser verdadeiras. Há muitos anos eu não
tenho sentido a excitação de ouvir ou fazer música,
bem como ao ler e escrever. Minha culpa por isso é
indescritível em palavras.
Por exemplo quando estou atrás do palco e as luzes
apagam e o ruído maníaco da multidão começa, não
me afeta do jeito que afetava Freddy Merucury que
costumava amar, se deliciar com a adoração da
multidão que é algo que eu totalmente admiro e
invejo. O fato é que eu não posso fazer você de
tolo, nenhum de vocês, posso enganar.
Simplesmente não é justo a você ou para mim. O
pior crime do que eu posso imaginar seria enganar
as pessoas sendo falso e fingindo como se eu
estivesse me divertindo 100%.
Às vezes eu acho que eu deveria acionar um
despertador antes de entrar no palco. Eu tentei tudo
dentro de meu alcance para gostar disso(e eu
gosto, Deus, acredite em mim eu gosto, mas não foi
o suficiente). Eu aprecio o fato de que eu e nós
atingimos e divertimos muitas pessoas. Eu devo ser
um desses narcisistas que só dão valor as coisas
quando elas se vão. Eu sou sensível demais.
Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o
entusiasmo que eu tinha quando criança.
Nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento
por parte de todas as pessoas que conheci
pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas eu
ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a
empatia que eu tenho por todos. Existe o bom em
todos nós e acho que eu simplesmente amo as
pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O
triste, o sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno
homem de Jesus. Por que você simplesmente não
aproveita? Eu não sei!
Eu tenho uma esposa que é uma deusa, que
transpira ambição e empatia, e uma filha que me
recordam muito do que eu era, cheio de amor e
alegria, beijando toda pessoa que ela encontra
porque todo o mundo é bom e não a fará nenhum
dano. E isso me apavora ao ponto de eu mal
conseguir funcionar. Eu não posso ficar com a idéia
de Frances se tornar o triste, o autodestrutivo e
mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito
mesmo, e eu sou grato por isso, mas desde os sete
anos , passei a ter ódio de todos os todos os
humanos em geral. Apenas por que eu amo e sinto
demais por todas as pessoas, eu acho.
Obrigado do fundo de meu nauseado estômago
queimando por suas cartas e sua preocupação ao
longo dos anos. Eu sou mesmo um bebê errático e
triste! Não tenho mais a paixão, então lembrem, é
melhor queimar do que se apagar aos poucos.

Paz, Amor, Empatia.

Kurt Cobain

Frances e Courtney, eu estarei em seu altar.
Por favor vá em frente Courtney, por Frances.
Por sua vida, que vai ser mais feliz sem mim.

EU TE AMO, EU TE AMO!"

Clique aqui para ver a foto da carta de suicídio


O possível assassinato


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Já faz um bom tempo que o mundo da música
perdeu Kurt Cobain. Em uma tarde no mês de abril
de 1994. Kurt levou uma espingarda até sua boca e
disparou. Morria o homem que havia mudado a
música mundial.
Mas, teria Kurt realmente se matado? Logo após
sua morte, muitas teorias apareceram, levantado a
hipótese de um assassinato. E o pior: a esposa de
Kurt, a problemática Courtney Love, seria a
mandante do crime.
Acompanhe algumas evidências apontadas pelos
defensores dessa teoria de assassinato e tire suas
próprias conclusões. Todo o que está listado abaixo
são fatos, nada de boatos:


Evidências:

Segundo os maiores especialistas em caligrafia nos
EUA, a nota de suicídio teve frases incluídas. Sem
elas, seria uma nota de despedida talvez do
próprio Nirvana, que Kurt pretendia desmanchar.
Em seu corpo foi encontrada uma dose de heroína
três vezes maior que um viciado normal suportaria.
Kurt teria caído inconsciente em segundos, sem
poder se matar.
O médico-legista que registrou a morte como
suicídio é amigo de juventude de Courtney
Não há digitais na arma, nos cartuchos, na caneta e
na nota de suicídio. Desde quando os mortos
apagam as próprias digitais?
O cartão de crédito de Kurt foi usado duas vezes em
quantias relativamente altas depois de sua morte.
Um sujeito que afirma ter sido contratado por
Courtney para matar o marido por 50 mil dólares foi
encontrado morto, atropelado por um trem!
Kurt teve uma overdose em Roma, pouco antes de
morrer. Courtney se referiu ao fato como um
acidente. Depois da morte do marido, ela disse que
essa overdose foi uma tentativa de suicídio. Se
realmente foi, por que ela não fez nada para
impedi-lo de tentar novamente?
Depois do episódio da overdose de Roma, os
executivos da gravadora Geffen ficaram
desesperados! Kurt valia milhões e eles não podiam
perdê-lo.
A arma que matou Kurt foi comprada pelo seu
melhor amigo, Dylan Carlson. Ele jamais daria a
Kurt se achasse que ele se suicidaria.
Quando Kurt saiu de sua reabilitação para
drogados, ligou para sua avó e marcou uma
pescaria. A avó de Kurt diz que ele parecia muito
feliz.
Dylan disse que Kurt estava fazendo uma série de
planos ao sair da reabilitação.
Kurt amava muito sua filha Frances para deixa-la
sozinha. Costumava dizer que segura-la era a
melhor droga do mundo.
Uma pessoa que visitou Kurt no centro de
reabilitação disse que esperava encontrá-lo
deprimido, mas se surpreendeu com a alegria e
disposição de Kurt.
Kurt estava se divorciando de Courtney. Ele
inclusive havia feito um novo testamento, mas não
havia assinado ainda. Segundo amigos, ele teria
excluído Courtney desse novo testamento. A polícia
se recusa a revelar o que ele contém.
Quando Kurt anunciou que o Nirvana não iria
participar do festival de Lollapalooza, Courtney ficou
furiosa. A banda ganharia milhões, e ela não se
conformava que Kurt estava desistindo do dinheiro.
Durante uma entrevista em 1998, Dave Grohl
admitiu que o Nirvana estava se separando na
época da morte de Kurt.
No dia 4 de abril, um analista financeiro de Michigan
diz ter se encontrado com Kurt. Durante a conversa,
ele afirma ter perguntado se Kurt já fôra ameaçado
de alguma forma. O músico respondeu
positivamente e disse temer por sua vida.
Quando o corpo de Kurt foi encontrado, a polícia
automaticamente disse que era suicídio. Apenas
algumas polaroids foram tiradas no local, e um outro
filme batido jamais foi revelado.
O sangue tinha 1,52ml de morfina por litro, mais do
que o dobro do suportável mesmo para um viciado
em heroína, que pode ter adquirido uma certa
resistência a droga. Segundo médicos, uma dose 70
vezes menor mataria um não usuário de drogas.
Mesmo se Kurt sobreviveu a tal overdose, ele
jamais teria condições de guardar a seringa,
desenrolar a manga de sua camisa, carregar a arma
e disparar.
Uma semana antes de Kurt morrer, Courtney ligou
para o lugar onde El Duce trabalhava e disse que
precisava dele para algo que haviam combinado. O
músico estava em turnê com sua banda e, segundo
a pessoa que atendeu Courtney, ela ficou furiosa
com a notícia.
Estes fatos, Courtney não conseguiu explicar, agora
junte os fatos e pense: Será que realmente Kurt
suicidou?
Temos a idéia tão forte de suicídio dele em nossas
mentes, é como se fossemos alienados a acreditar
que Kurt suicidou e esquecemos de olhar as
evidências, até policia agiu assim. Mas isto será um
interpetuoso mistério, por que Kurt de certo modo
sempre tentou tal ato... deixamos os fatos para você
tirar sua própria conclusão.


































Naquele dia, 8 de abril de 1994, Seattle - junto com
o mundo parou. Kurt Cobain morre, mas fica para a
história, deixando o exemplo do que era o rock para
ser seguido, por que o rock naquele dia havia
morrido, mas se Kurt o ressuscitou uma vez, por que
não ressuscitar novamente? Junto com Kurt Donald
Cobain, morre o Nirvana, um dos grupos mais
importantes dos anos 90.
Para seus fãs, Kurt Cobain deixou álbuns ótimos.
Mais importante que a música, no entanto, foi sua
atitude em relação ao estrelato e á máquina da
indústria. Cobain acabou com a mística de que o
artista é um ser superior, que não pode se misturar
com seu público. Ele queria exatamente o oposto.
Cobain queria ser como seu público: queria usar as
mesmas roupas, ouvir os mesmos discos, queria se
misturar na multidão. Seu maior desejo era ser
diferente dos astros que dominavam as paradas
pré-Nirvana, aqueles que ele tanto detestava, e
conseguiu.
O Nirvana foi uma das poucas bandas a fazer
música que realmente importava. Quando Cobain
cantava sobre dor, angústia e frustração, o público
sentia que ele estava exprimindo com honestidade o
que estava sentindo. Sei que honestidade é algo
subjetivo, mas ninguém me convence que Cobain
escrevia aquelas letras pensando em sua conta
bancária. O Nirvana foi a primeira banda honesta a
surgir em muito, muito tempo.

A morte do mito




Quando a edição do jornal Los Angeles Times de
Quarta-feira, 6 de abril, chegou às bancas, noticiário
que o Nirvana estava fora da edição 94 da turnê
Lolapallooza uma excursão com tudo para figurar
entre as três maiores atrações do próximo verão
americano, e enfatizando os rumores que a banda
teria acabado, provavelmente Kurt Cobain já estava
morto.
O corpo foi encontrado às 8h30 da manhã de
Sexta-feira, 8 de abril, por um eletricista que foi
consertar o sistema de alarme na casa do músico,
em Seattle. Inicialmente, ele pensou tratar-se de um
"manequim jogado no chão". Cobain estava com o
revólver calibre 38 ainda sobre o peito, apontando
para o queixo e um bilhete suicida sob um vaso
derrubado. Conforme os médicos legistas, a morte
de Kurt, com um tiro na cabeça, teria ocorrido de 24
a 48 horas antes da descoberta.
A verdade é que nos bastidores, fora dos olhos do
público e da maior parte da imprensa, o caso
andava muito sério. Apesar de repetidas
insinuações e de tentativas de suicídio anteriores,
ninguém foi capaz de conter o ímpeto
auto-destrutivo do músico.
Lida hoje, sua entrevista à revista Rolling Stone no
final do ano passado e publicada em janeiro de 94
chamada "O sucesso não é um saco" é
morbidamente profética. Kurt dá a entender que o
Nirvana havia chegado ao fim da linha. E que seu
destino era incerto. Mas, acima de tudo,
mostrava-se perdido e desiludido com a fama e o
sucesso.
Se por um lado Nevermind inaugurou uma revolução
estética e mercadológica no rock algo equivalente
ao movimento punk por outro Cobain se sentia
frustado. Ele estava prisioneiro da canção-destaque
(Smells like teen spirit) e de toda badalação em
torno do grunge rock de Seattle, decorrente do
sucesso daquela música e da transformação de Kurt
Cobain em ícone da música pop.
"Fomos incapazes de mostrar o lado mais suave,
mais dinâmico da banda", disse Kurt na entrevista.
"O som pesado de guitarra é o que a garotada quer
ouvir. Gostamos de tocar(as coisas antigas), mas
até quando eu serei capaz de gritar até arrebentar
os pulmões toda noite, durante um ano inteiro de
turnê?" Num trecho mais sombrio, Kurt admitiu que,
nos últimos cinco anos, havia desejado a morte
"todos os dias", por causa de dores estomacais.
"Muitas vezes cheguei bem perto".
No dia 3 de março, em Roma, Kurt Cobain
mergulhou em vinte horas de coma depois de ter
misturado champanhe e comprimidos de Roypnol.
Apesar da versão oficial ter sido a de que Cobain
estaria tomando o remédio para combater
problemas estomacais e sua gripe, é sabido que a
droga geralmente é usada para tratar pessoas com
ansiedade e insônia.
Outro incidente, entretanto, este ainda mais
apavorante, foi revelado somente após sua morte.
Por duas vezes a polícia de Seattle havia sido
contactada pela família do músico, diante de suas
ameaças suicidas. A última foi no dia 18 de março
treze dias depois dele ter emergido do coma,
quando ele se trancou num quarto de sua casa com
quatro armas diferentes, prometendo se matar e
de lá só saiu depois da interferência da polícia.

Garagem onde o corpo foi encontrado, Kurt está a
esquerda


A carta de suicídio


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To Boddah
"Speaking from the tongue of an experienced
simpleton who obviously would rather be an
emasculated, infantile complain-e. This note should
be pretty easy to understand.
All the warnings from the punk rock 101 courses
over the years, since my first introduction to the,
shall we say, ethics involved with independence and
the embracement of your community has proven to
be very true. I haven't felt the excitement of listening
to as well as creating music along with reading and
writing for too many years now. I feel guilty beyond
words about these things.
For example when we're backstage and the lights go
out and the manic roar of the crowd begins, it
doesn't affect me the way in which it did for Freddy
Mercury, who seemed to love, relish in the love and
adoration from the crowd which is something I totally
admire and envy. The fact is, I can't fool you, any
one of you. It simply isn't fair to you or me. The worst
crime I can think of would be to rip people off by
faking it and pretending as if I'm having 100% fun.
Sometimes I feel as if I should have a punch-in time
clock before I walk out on stage. I've tried everything
within my power to appreciate it (and I do, God,
believe me I do, but it's not enough). I appreciate the
fact that I and we have affected and entertained a lot
of people. I must be one of those narcissists who
only appreciate things when they're gone. I'm too
sensitive. I need to be slightly numb in order to
regain the enthusiasm I once had as a child.
On our last three tours, I've had a much better
appreciation for all the people I've known personally
and as fans of our music, but I still can't get over the
frustration, the guilt and empathy I have for
everyone. There's good in all us and I think I simply
love people too much, so much that it makes me feel
too fucking sad. The sad little, sensitive,
unappreciative, Pisces, Jesus man. Why don't you
just enjoy it? I don't know!
I have a goddess of a wife who sweats ambition and
empathy and a daughter who reminds me too much
of what I used to be, full of love and joy, kissing
every person she meets because everyone is good
and will do her no harm. And that terrifies me to the
point to where I can barely function. I can't stand the
thought of Frances becoming the miserable,
self-destructive, death rocker that I've become.
I have it good, very good, and I'm grateful, but since
the age of seven, I've become hateful towards all
humans in general. Only because it seems so easy
for people to get along and have empathy. Only
because I love and feel sorry for people too much I
guess.
Thank you all from the pit of my burning, nauseous
stomach for your letters and concern during the past
years. I'm too much of an erratic, moody, baby! I
don't have the passion anymore, and so remember,
it's better to burn out than to fade away.

Peace, Love, Empathy.

Kurt Cobain
Frances and Courtney, I'll be at your altar.
Please keep going Courtney, for Frances.
For her life, which will be so much happier without
me.

I LOVE YOU, I LOVE YOU!"

Tradução

Para Boddah(Amigo imaginário que Kurt tinha
quando era pequeno)

"Falando da língua de um simplório experiente que
obviamente preferiria ser um eliminado, infantil e
chorão. Este bilhete deve ser fácil de entender.
Todas as advertências dadas nas aulas de punk
rock ao longo dos anos, desde a minha primeira
introdução a, digamos assim, éticas envolvendo
independência a aceitação de sua comunidade
provaram ser verdadeiras. Há muitos anos eu não
tenho sentido a excitação de ouvir ou fazer música,
bem como ao ler e escrever. Minha culpa por isso é
indescritível em palavras.
Por exemplo quando estou atrás do palco e as luzes
apagam e o ruído maníaco da multidão começa, não
me afeta do jeito que afetava Freddy Merucury que
costumava amar, se deliciar com a adoração da
multidão que é algo que eu totalmente admiro e
invejo. O fato é que eu não posso fazer você de
tolo, nenhum de vocês, posso enganar.
Simplesmente não é justo a você ou para mim. O
pior crime do que eu posso imaginar seria enganar
as pessoas sendo falso e fingindo como se eu
estivesse me divertindo 100%.
Às vezes eu acho que eu deveria acionar um
despertador antes de entrar no palco. Eu tentei tudo
dentro de meu alcance para gostar disso(e eu
gosto, Deus, acredite em mim eu gosto, mas não foi
o suficiente). Eu aprecio o fato de que eu e nós
atingimos e divertimos muitas pessoas. Eu devo ser
um desses narcisistas que só dão valor as coisas
quando elas se vão. Eu sou sensível demais.
Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o
entusiasmo que eu tinha quando criança.
Nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento
por parte de todas as pessoas que conheci
pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas eu
ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a
empatia que eu tenho por todos. Existe o bom em
todos nós e acho que eu simplesmente amo as
pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O
triste, o sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno
homem de Jesus. Por que você simplesmente não
aproveita? Eu não sei!
Eu tenho uma esposa que é uma deusa, que
transpira ambição e empatia, e uma filha que me
recordam muito do que eu era, cheio de amor e
alegria, beijando toda pessoa que ela encontra
porque todo o mundo é bom e não a fará nenhum
dano. E isso me apavora ao ponto de eu mal
conseguir funcionar. Eu não posso ficar com a idéia
de Frances se tornar o triste, o autodestrutivo e
mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito
mesmo, e eu sou grato por isso, mas desde os sete
anos , passei a ter ódio de todos os todos os
humanos em geral. Apenas por que eu amo e sinto
demais por todas as pessoas, eu acho.
Obrigado do fundo de meu nauseado estômago
queimando por suas cartas e sua preocupação ao
longo dos anos. Eu sou mesmo um bebê errático e
triste! Não tenho mais a paixão, então lembrem, é
melhor queimar do que se apagar aos poucos.

Paz, Amor, Empatia.

Kurt Cobain

Frances e Courtney, eu estarei em seu altar.
Por favor vá em frente Courtney, por Frances.
Por sua vida, que vai ser mais feliz sem mim.

EU TE AMO, EU TE AMO!"

Clique aqui para ver a foto da carta de suicídio


O possível assassinato


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Já faz um bom tempo que o mundo da música
perdeu Kurt Cobain. Em uma tarde no mês de abril
de 1994. Kurt levou uma espingarda até sua boca e
disparou. Morria o homem que havia mudado a
música mundial.
Mas, teria Kurt realmente se matado? Logo após
sua morte, muitas teorias apareceram, levantado a
hipótese de um assassinato. E o pior: a esposa de
Kurt, a problemática Courtney Love, seria a
mandante do crime.
Acompanhe algumas evidências apontadas pelos
defensores dessa teoria de assassinato e tire suas
próprias conclusões. Todo o que está listado abaixo
são fatos, nada de boatos:


Evidências:

Segundo os maiores especialistas em caligrafia nos
EUA, a nota de suicídio teve frases incluídas. Sem
elas, seria uma nota de despedida talvez do
próprio Nirvana, que Kurt pretendia desmanchar.
Em seu corpo foi encontrada uma dose de heroína
três vezes maior que um viciado normal suportaria.
Kurt teria caído inconsciente em segundos, sem
poder se matar.
O médico-legista que registrou a morte como
suicídio é amigo de juventude de Courtney
Não há digitais na arma, nos cartuchos, na caneta e
na nota de suicídio. Desde quando os mortos
apagam as próprias digitais?
O cartão de crédito de Kurt foi usado duas vezes em
quantias relativamente altas depois de sua morte.
Um sujeito que afirma ter sido contratado por
Courtney para matar o marido por 50 mil dólares foi
encontrado morto, atropelado por um trem!
Kurt teve uma overdose em Roma, pouco antes de
morrer. Courtney se referiu ao fato como um
acidente. Depois da morte do marido, ela disse que
essa overdose foi uma tentativa de suicídio. Se
realmente foi, por que ela não fez nada para
impedi-lo de tentar novamente?
Depois do episódio da overdose de Roma, os
executivos da gravadora Geffen ficaram
desesperados! Kurt valia milhões e eles não podiam
perdê-lo.
A arma que matou Kurt foi comprada pelo seu
melhor amigo, Dylan Carlson. Ele jamais daria a
Kurt se achasse que ele se suicidaria.
Quando Kurt saiu de sua reabilitação para
drogados, ligou para sua avó e marcou uma
pescaria. A avó de Kurt diz que ele parecia muito
feliz.
Dylan disse que Kurt estava fazendo uma série de
planos ao sair da reabilitação.
Kurt amava muito sua filha Frances para deixa-la
sozinha. Costumava dizer que segura-la era a
melhor droga do mundo.
Uma pessoa que visitou Kurt no centro de
reabilitação disse que esperava encontrá-lo
deprimido, mas se surpreendeu com a alegria e
disposição de Kurt.
Kurt estava se divorciando de Courtney. Ele
inclusive havia feito um novo testamento, mas não
havia assinado ainda. Segundo amigos, ele teria
excluído Courtney desse novo testamento. A polícia
se recusa a revelar o que ele contém.
Quando Kurt anunciou que o Nirvana não iria
participar do festival de Lollapalooza, Courtney ficou
furiosa. A banda ganharia milhões, e ela não se
conformava que Kurt estava desistindo do dinheiro.
Durante uma entrevista em 1998, Dave Grohl
admitiu que o Nirvana estava se separando na
época da morte de Kurt.
No dia 4 de abril, um analista financeiro de Michigan
diz ter se encontrado com Kurt. Durante a conversa,
ele afirma ter perguntado se Kurt já fôra ameaçado
de alguma forma. O músico respondeu
positivamente e disse temer por sua vida.
Quando o corpo de Kurt foi encontrado, a polícia
automaticamente disse que era suicídio. Apenas
algumas polaroids foram tiradas no local, e um outro
filme batido jamais foi revelado.
O sangue tinha 1,52ml de morfina por litro, mais do
que o dobro do suportável mesmo para um viciado
em heroína, que pode ter adquirido uma certa
resistência a droga. Segundo médicos, uma dose 70
vezes menor mataria um não usuário de drogas.
Mesmo se Kurt sobreviveu a tal overdose, ele
jamais teria condições de guardar a seringa,
desenrolar a manga de sua camisa, carregar a arma
e disparar.
Uma semana antes de Kurt morrer, Courtney ligou
para o lugar onde El Duce trabalhava e disse que
precisava dele para algo que haviam combinado. O
músico estava em turnê com sua banda e, segundo
a pessoa que atendeu Courtney, ela ficou furiosa
com a notícia.
Estes fatos, Courtney não conseguiu explicar, agora
junte os fatos e pense: Será que realmente Kurt
suicidou?
Temos a idéia tão forte de suicídio dele em nossas
mentes, é como se fossemos alienados a acreditar
que Kurt suicidou e esquecemos de olhar as
evidências, até policia agiu assim. Mas isto será um
interpetuoso mistério, por que Kurt de certo modo
sempre tentou tal ato... deixamos os fatos para você
tirar sua própria conclusão.





Naquele dia, 8 de abril de 1994, Seattle - junto com
o mundo parou. Kurt Cobain morre, mas fica para a
história, deixando o exemplo do que era o rock para
ser seguido, por que o rock naquele dia havia
morrido, mas se Kurt o ressuscitou uma vez, por que
não ressuscitar novamente? Junto com Kurt Donald
Cobain, morre o Nirvana, um dos grupos mais
importantes dos anos 90.
Para seus fãs, Kurt Cobain deixou álbuns ótimos.
Mais importante que a música, no entanto, foi sua
atitude em relação ao estrelato e á máquina da
indústria. Cobain acabou com a mística de que o
artista é um ser superior, que não pode se misturar
com seu público. Ele queria exatamente o oposto.
Cobain queria ser como seu público: queria usar as
mesmas roupas, ouvir os mesmos discos, queria se
misturar na multidão. Seu maior desejo era ser
diferente dos astros que dominavam as paradas
pré-Nirvana, aqueles que ele tanto detestava, e
conseguiu.
O Nirvana foi uma das poucas bandas a fazer
música que realmente importava. Quando Cobain
cantava sobre dor, angústia e frustração, o público
sentia que ele estava exprimindo com honestidade o
que estava sentindo. Sei que honestidade é algo
subjetivo, mas ninguém me convence que Cobain
escrevia aquelas letras pensando em sua conta
bancária. O Nirvana foi a primeira banda honesta a
surgir em muito, muito tempo.

A morte do mito




Quando a edição do jornal Los Angeles Times de
Quarta-feira, 6 de abril, chegou às bancas, noticiário
que o Nirvana estava fora da edição 94 da turnê
Lolapallooza uma excursão com tudo para figurar
entre as três maiores atrações do próximo verão
americano, e enfatizando os rumores que a banda
teria acabado, provavelmente Kurt Cobain já estava
morto.
O corpo foi encontrado às 8h30 da manhã de
Sexta-feira, 8 de abril, por um eletricista que foi
consertar o sistema de alarme na casa do músico,
em Seattle. Inicialmente, ele pensou tratar-se de um
"manequim jogado no chão". Cobain estava com o
revólver calibre 38 ainda sobre o peito, apontando
para o queixo e um bilhete suicida sob um vaso
derrubado. Conforme os médicos legistas, a morte
de Kurt, com um tiro na cabeça, teria ocorrido de 24
a 48 horas antes da descoberta.
A verdade é que nos bastidores, fora dos olhos do
público e da maior parte da imprensa, o caso
andava muito sério. Apesar de repetidas
insinuações e de tentativas de suicídio anteriores,
ninguém foi capaz de conter o ímpeto
auto-destrutivo do músico.
Lida hoje, sua entrevista à revista Rolling Stone no
final do ano passado e publicada em janeiro de 94
chamada "O sucesso não é um saco" é
morbidamente profética. Kurt dá a entender que o
Nirvana havia chegado ao fim da linha. E que seu
destino era incerto. Mas, acima de tudo,
mostrava-se perdido e desiludido com a fama e o
sucesso.
Se por um lado Nevermind inaugurou uma revolução
estética e mercadológica no rock algo equivalente
ao movimento punk por outro Cobain se sentia
frustado. Ele estava prisioneiro da canção-destaque
(Smells like teen spirit) e de toda badalação em
torno do grunge rock de Seattle, decorrente do
sucesso daquela música e da transformação de Kurt
Cobain em ícone da música pop.
"Fomos incapazes de mostrar o lado mais suave,
mais dinâmico da banda", disse Kurt na entrevista.
"O som pesado de guitarra é o que a garotada quer
ouvir. Gostamos de tocar(as coisas antigas), mas
até quando eu serei capaz de gritar até arrebentar
os pulmões toda noite, durante um ano inteiro de
turnê?" Num trecho mais sombrio, Kurt admitiu que,
nos últimos cinco anos, havia desejado a morte
"todos os dias", por causa de dores estomacais.
"Muitas vezes cheguei bem perto".
No dia 3 de março, em Roma, Kurt Cobain
mergulhou em vinte horas de coma depois de ter
misturado champanhe e comprimidos de Roypnol.
Apesar da versão oficial ter sido a de que Cobain
estaria tomando o remédio para combater
problemas estomacais e sua gripe, é sabido que a
droga geralmente é usada para tratar pessoas com
ansiedade e insônia.
Outro incidente, entretanto, este ainda mais
apavorante, foi revelado somente após sua morte.
Por duas vezes a polícia de Seattle havia sido
contactada pela família do músico, diante de suas
ameaças suicidas. A última foi no dia 18 de março
treze dias depois dele ter emergido do coma,
quando ele se trancou num quarto de sua casa com
quatro armas diferentes, prometendo se matar e
de lá só saiu depois da interferência da polícia.

Garagem onde o corpo foi encontrado, Kurt está a
esquerda


A carta de suicídio


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To Boddah
"Speaking from the tongue of an experienced
simpleton who obviously would rather be an
emasculated, infantile complain-e. This note should
be pretty easy to understand.
All the warnings from the punk rock 101 courses
over the years, since my first introduction to the,
shall we say, ethics involved with independence and
the embracement of your community has proven to
be very true. I haven't felt the excitement of listening
to as well as creating music along with reading and
writing for too many years now. I feel guilty beyond
words about these things.
For example when we're backstage and the lights go
out and the manic roar of the crowd begins, it
doesn't affect me the way in which it did for Freddy
Mercury, who seemed to love, relish in the love and
adoration from the crowd which is something I totally
admire and envy. The fact is, I can't fool you, any
one of you. It simply isn't fair to you or me. The worst
crime I can think of would be to rip people off by
faking it and pretending as if I'm having 100% fun.
Sometimes I feel as if I should have a punch-in time
clock before I walk out on stage. I've tried everything
within my power to appreciate it (and I do, God,
believe me I do, but it's not enough). I appreciate the
fact that I and we have affected and entertained a lot
of people. I must be one of those narcissists who
only appreciate things when they're gone. I'm too
sensitive. I need to be slightly numb in order to
regain the enthusiasm I once had as a child.
On our last three tours, I've had a much better
appreciation for all the people I've known personally
and as fans of our music, but I still can't get over the
frustration, the guilt and empathy I have for
everyone. There's good in all us and I think I simply
love people too much, so much that it makes me feel
too fucking sad. The sad little, sensitive,
unappreciative, Pisces, Jesus man. Why don't you
just enjoy it? I don't know!
I have a goddess of a wife who sweats ambition and
empathy and a daughter who reminds me too much
of what I used to be, full of love and joy, kissing
every person she meets because everyone is good
and will do her no harm. And that terrifies me to the
point to where I can barely function. I can't stand the
thought of Frances becoming the miserable,
self-destructive, death rocker that I've become.
I have it good, very good, and I'm grateful, but since
the age of seven, I've become hateful towards all
humans in general. Only because it seems so easy
for people to get along and have empathy. Only
because I love and feel sorry for people too much I
guess.
Thank you all from the pit of my burning, nauseous
stomach for your letters and concern during the past
years. I'm too much of an erratic, moody, baby! I
don't have the passion anymore, and so remember,
it's better to burn out than to fade away.

Peace, Love, Empathy.

Kurt Cobain
Frances and Courtney, I'll be at your altar.
Please keep going Courtney, for Frances.
For her life, which will be so much happier without
me.

I LOVE YOU, I LOVE YOU!"

Tradução

Para Boddah(Amigo imaginário que Kurt tinha
quando era pequeno)

"Falando da língua de um simplório experiente que
obviamente preferiria ser um eliminado, infantil e
chorão. Este bilhete deve ser fácil de entender.
Todas as advertências dadas nas aulas de punk
rock ao longo dos anos, desde a minha primeira
introdução a, digamos assim, éticas envolvendo
independência a aceitação de sua comunidade
provaram ser verdadeiras. Há muitos anos eu não
tenho sentido a excitação de ouvir ou fazer música,
bem como ao ler e escrever. Minha culpa por isso é
indescritível em palavras.
Por exemplo quando estou atrás do palco e as luzes
apagam e o ruído maníaco da multidão começa, não
me afeta do jeito que afetava Freddy Merucury que
costumava amar, se deliciar com a adoração da
multidão que é algo que eu totalmente admiro e
invejo. O fato é que eu não posso fazer você de
tolo, nenhum de vocês, posso enganar.
Simplesmente não é justo a você ou para mim. O
pior crime do que eu posso imaginar seria enganar
as pessoas sendo falso e fingindo como se eu
estivesse me divertindo 100%.
Às vezes eu acho que eu deveria acionar um
despertador antes de entrar no palco. Eu tentei tudo
dentro de meu alcance para gostar disso(e eu
gosto, Deus, acredite em mim eu gosto, mas não foi
o suficiente). Eu aprecio o fato de que eu e nós
atingimos e divertimos muitas pessoas. Eu devo ser
um desses narcisistas que só dão valor as coisas
quando elas se vão. Eu sou sensível demais.
Preciso ficar um pouco dormente para ter de volta o
entusiasmo que eu tinha quando criança.
Nossas últimas três turnês, tive um reconhecimento
por parte de todas as pessoas que conheci
pessoalmente e dos fãs de nossa música, mas eu
ainda não consigo superar a frustração, a culpa e a
empatia que eu tenho por todos. Existe o bom em
todos nós e acho que eu simplesmente amo as
pessoas demais, tanto que chego a me sentir mal. O
triste, o sensível, insatisfeito, pisciano, pequeno
homem de Jesus. Por que você simplesmente não
aproveita? Eu não sei!
Eu tenho uma esposa que é uma deusa, que
transpira ambição e empatia, e uma filha que me
recordam muito do que eu era, cheio de amor e
alegria, beijando toda pessoa que ela encontra
porque todo o mundo é bom e não a fará nenhum
dano. E isso me apavora ao ponto de eu mal
conseguir funcionar. Eu não posso ficar com a idéia
de Frances se tornar o triste, o autodestrutivo e
mórbido roqueiro que eu virei. Eu tive muito, muito
mesmo, e eu sou grato por isso, mas desde os sete
anos , passei a ter ódio de todos os todos os
humanos em geral. Apenas por que eu amo e sinto
demais por todas as pessoas, eu acho.
Obrigado do fundo de meu nauseado estômago
queimando por suas cartas e sua preocupação ao
longo dos anos. Eu sou mesmo um bebê errático e
triste! Não tenho mais a paixão, então lembrem, é
melhor queimar do que se apagar aos poucos.

Paz, Amor, Empatia.

Kurt Cobain

Frances e Courtney, eu estarei em seu altar.
Por favor vá em frente Courtney, por Frances.
Por sua vida, que vai ser mais feliz sem mim.

EU TE AMO, EU TE AMO!"

Clique aqui para ver a foto da carta de suicídio


O possível assassinato


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Já faz um bom tempo que o mundo da música
perdeu Kurt Cobain. Em uma tarde no mês de abril
de 1994. Kurt levou uma espingarda até sua boca e
disparou. Morria o homem que havia mudado a
música mundial.
Mas, teria Kurt realmente se matado? Logo após
sua morte, muitas teorias apareceram, levantado a
hipótese de um assassinato. E o pior: a esposa de
Kurt, a problemática Courtney Love, seria a
mandante do crime.
Acompanhe algumas evidências apontadas pelos
defensores dessa teoria de assassinato e tire suas
próprias conclusões. Todo o que está listado abaixo
são fatos, nada de boatos:


Evidências:

Segundo os maiores especialistas em caligrafia nos
EUA, a nota de suicídio teve frases incluídas. Sem
elas, seria uma nota de despedida talvez do
próprio Nirvana, que Kurt pretendia desmanchar.
Em seu corpo foi encontrada uma dose de heroína
três vezes maior que um viciado normal suportaria.
Kurt teria caído inconsciente em segundos, sem
poder se matar.
O médico-legista que registrou a morte como
suicídio é amigo de juventude de Courtney
Não há digitais na arma, nos cartuchos, na caneta e
na nota de suicídio. Desde quando os mortos
apagam as próprias digitais?
O cartão de crédito de Kurt foi usado duas vezes em
quantias relativamente altas depois de sua morte.
Um sujeito que afirma ter sido contratado por
Courtney para matar o marido por 50 mil dólares foi
encontrado morto, atropelado por um trem!
Kurt teve uma overdose em Roma, pouco antes de
morrer. Courtney se referiu ao fato como um
acidente. Depois da morte do marido, ela disse que
essa overdose foi uma tentativa de suicídio. Se
realmente foi, por que ela não fez nada para
impedi-lo de tentar novamente?
Depois do episódio da overdose de Roma, os
executivos da gravadora Geffen ficaram
desesperados! Kurt valia milhões e eles não podiam
perdê-lo.
A arma que matou Kurt foi comprada pelo seu
melhor amigo, Dylan Carlson. Ele jamais daria a
Kurt se achasse que ele se suicidaria.
Quando Kurt saiu de sua reabilitação para
drogados, ligou para sua avó e marcou uma
pescaria. A avó de Kurt diz que ele parecia muito
feliz.
Dylan disse que Kurt estava fazendo uma série de
planos ao sair da reabilitação.
Kurt amava muito sua filha Frances para deixa-la
sozinha. Costumava dizer que segura-la era a
melhor droga do mundo.
Uma pessoa que visitou Kurt no centro de
reabilitação disse que esperava encontrá-lo
deprimido, mas se surpreendeu com a alegria e
disposição de Kurt.
Kurt estava se divorciando de Courtney. Ele
inclusive havia feito um novo testamento, mas não
havia assinado ainda. Segundo amigos, ele teria
excluído Courtney desse novo testamento. A polícia
se recusa a revelar o que ele contém.
Quando Kurt anunciou que o Nirvana não iria
participar do festival de Lollapalooza, Courtney ficou
furiosa. A banda ganharia milhões, e ela não se
conformava que Kurt estava desistindo do dinheiro.
Durante uma entrevista em 1998, Dave Grohl
admitiu que o Nirvana estava se separando na
época da morte de Kurt.
No dia 4 de abril, um analista financeiro de Michigan
diz ter se encontrado com Kurt. Durante a conversa,
ele afirma ter perguntado se Kurt já fôra ameaçado
de alguma forma. O músico respondeu
positivamente e disse temer por sua vida.
Quando o corpo de Kurt foi encontrado, a polícia
automaticamente disse que era suicídio. Apenas
algumas polaroids foram tiradas no local, e um outro
filme batido jamais foi revelado.
O sangue tinha 1,52ml de morfina por litro, mais do
que o dobro do suportável mesmo para um viciado
em heroína, que pode ter adquirido uma certa
resistência a droga. Segundo médicos, uma dose 70
vezes menor mataria um não usuário de drogas.
Mesmo se Kurt sobreviveu a tal overdose, ele
jamais teria condições de guardar a seringa,
desenrolar a manga de sua camisa, carregar a arma
e disparar.
Uma semana antes de Kurt morrer, Courtney ligou
para o lugar onde El Duce trabalhava e disse que
precisava dele para algo que haviam combinado. O
músico estava em turnê com sua banda e, segundo
a pessoa que atendeu Courtney, ela ficou furiosa
com a notícia.
Estes fatos, Courtney não conseguiu explicar, agora
junte os fatos e pense: Será que realmente Kurt
suicidou?
Temos a idéia tão forte de suicídio dele em nossas
mentes, é como se fossemos alienados a acreditar
que Kurt suicidou e esquecemos de olhar as
evidências, até policia agiu assim. Mas isto será um
interpetuoso mistério, por que Kurt de certo modo
sempre tentou tal ato... deixamos os fatos para você
tirar sua própria conclusão.







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