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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Juninho e McRad, que viajem hein???


Texto, Edilson Grão
Fotos, Edilson Grão
Quando se começa a tocar algum instrumento musical, o primeiro pensamento é montar uma banda, pegar todas as minas nos shows, viver na estrada carregando instrumentos e comendo poeira. Juninho Sangiorno, baixista da banda Ratos de Porão, skatista e integrante de Eu Serei a Hiena, O Inimigo e mais uma pá de bandas hardcore, foi além dessas paradas. Avesso às doideiras do rock, é Vegan por opção e músico por vocação, envolvido com tudo que rola em torno da música, desde Rodie produção de eventos e shows, o cara não para.
Ele e Mauricio Takara do Estúdio El Rocha, foram convidados por Chuck Treece para tocar nos três shows que o McRad fez por aqui no começo do ano. O molho deu tão certo que receberam um novo convite, dessa vez o destino foi a Europa. Passaram por cidades como Sttugart, Münster, Njimegem, Amsterdã, dentre outras. Tocaram também com US Bombs, banda de Duane Peters e ainda cruzaram com lendas do skate como Mark Gonzales e Lance Mountain.
Com certeza um role para poucos, entre um acorde e outro, ele que não bebe e nem fuma, bolou aquela ideia sobre a Turnê com o McRad pelo Velho Mundo.
1 – No começo do ano você e Maurício Takara formaram a cozinha do McRad nos shows aqui no Brasil. Como surgiu a parceria com Chuck Treece?
O Chuck vinha tocar bateria para o Bad Brains aqui no Brasil há uns anos atrás, eu estava trabalhando na produção desse show e comecei um contato. No final ele não veio, e acabou tocando o Earl mesmo, batera original, mas mesmo assim continuamos o contato e com o passar do tempo foi amadurecendo uma idéia dele vir tocar aqui no Brasil com o McRad com músicos locais. Chamei o Maurício que estava há um tempo sem tocar esse tipo de som, fizemos uns ensaios e rolou legal, assim que começou tudo.
2 – A união fortaleceu porque em julho vocês embarcaram para uma turnê na Europa a convite do próprio Chuck. Você acha que além de tocar baixo na banda Ratos de Porão, o fato de serem skatistas contribuiu para a escolha de vocês?
Na real o Chuck nem sabia que eu tocava no Ratos. Apresentei-me na época como uma das pessoas da equipe de produção do Bad Brains, falei que andava de skate, e só depois das ideias dele tocar aqui me apresentei como músico. Mas quando soube que o Maurício também andava, ele ficou mais animado. O role da Europa foi muito classe, estávamos nós três da banda e também o Marcelo Vila Skate fazendo merchandise. Éramos os quatro andando de skate todos os dias, foi demais!
3 – O primeiro ensaio foi no museu do skate em Stuttgart (Alemanha). Sei que existe um bowl lá. Como foi tocar em um lugar como esse?
O museu do skate em Stuttgart é o maior da Europa, eles têm muito material de todas as épocas do skate, é bem amplo, existe o bowl e várias rampas para galera andar. Durante os ensaios lá dentro, e mesmo no dia do show, eram vários moleques andando de skate curtindo McRad ao vivo.
Foi muita emoção ver tantos shapes e fotos, coisas históricas que nunca pensávamos que íamos ver aquilo ao vivo na nossa frente um dia, até o skate com o tênis e a boina do Gator estavam lá!
4 – Tocaram também no mundial de skate em Münster (Alemanha). Qual a sensação de tocar num evento histórico e tradicional de skate?
Especialmente nesse show existia muita expectativa; eram umas duas mil pessoas naquele lugar, skatistas de toda Europa e até alguns de outros continentes; um bowl gigantesco, muitas crianças numa segunda parte menor da pista; área de street, comida vegetariana boa demais, e é claro um palco profissa que deram para gente. E, mais tarde, para fechar a noite, US Bombs.
Foi engraçado estar em um festival onde lendas do skate brasileiro como Ueda, começaram a mostrar a cara do Brasil lá na gringa, e onde nosso irmão Rogério Ragueb ganhou a melhor manobra há uns anos atrás.
Juninho-+-Soma-4
Juninho-+-Soma-4
5- Em Njimegem (Holanda) vocês chegaram a tocaram em um festival de rua. Tem até uma história de um cara que vendia suco de açaí com maçã. Qual a coisa mais bizarra que você viu lá?
Na real não tocamos nesse festival de rua, é que no mesmo dia do nosso show lá que foi num Squat, estava rolando essa festa da cidade. Milhares de pessoas por todos os lados, palcos espalhados pela cidade, shows, comida, e até essa barraca que tinha suco de maça com açaí! É claro que o Chuck foi lá tomar pra ver qual era. Isso foi bizarro, pois estávamos no interior da Holanda, e ter açaí num lugar desses é bem estranho, e era ruim! Hahahahaha!
6- Em Amsterdã vocês foram parar na loja da Independent que tinha um porão. O que rolou nesse pico?
Desde minha primeira vez em Amsterdã já conhecia essa loja, é um pico de encontro de pessoas do hardcore, muitos discos, roupas, coisas de skate, e o dono da loja tocava numa clássica banda Holandesa chamada NRA.
Com a ajuda de uma amiga brasileira que estava em Amsterdã, a Andréia, conseguimos marcar esse show no porão da loja, que originalmente é um espaço de Lps e Cds. As prateleiras foram colocadas de lado e montamos o equipamento para um show praticamente fechado, era uma segunda-feira fim de tarde, público de umas 30 pessoas, mas só o pessoal velho do hardcore e do skate, rolou legal.
7- Durante essa bateria de shows vocês fizeram um role de skate. O que mais te marcou nessas sessions?
Cara, nós andamos de skate todos os dias nessa tour, pois vários shows tinham pista de skate no local, ou então, perguntávamos ali pra galera e íamos pra alguma pista.
Um role bem marcante pra mim foi passar a madrugada em Bruxelas numa pista pública linda demais, do lado de uma catedral. A sessão foi até bem tarde, colaram uns skatistas locais, ficaram falando que o Luan de Oliveira tinha andado lá e ficou tudo mundo de boca aberta!!! Role também nas ruas de Amsterdã, na faixa das bikes, vixe… Só de lembrar já dá vontade de voltar no tempo.
8- Além de vocês quais as bandas que tocaram junto ou fizeram parte dessa turnê?
Stuttgart foi só McRad, Münster foi com US Bombs. Depois em Njimegem rolou com o Short Bus Window Lickers (Inglaterra), Amsterdã só McRad, Bruxelas com Coubiac (banda local) e depois em Paris foi a maior loucura de tocar e estar ao lado dos multi-instumentistas Ray Barbee e Tommy Guerrero, dois ex-skatistas profissionais da equipe Powell Peralta.
9- O que você destaca de mais positivo nessa viagem?
O mais positivo foi juntar o skate com o punk rock, foi uma coisa que eu nunca tinha feito na vida. Acaba sendo diferente por ter muito skate junto, é a concentração do skate, a vibe das sessions. Ter conhecido os skatistas antigos também foi demais, em Paris foi um evento grande, divulgação na televisão, etc, e lá estavam John Cardiel, Mark Gonzales, Lance Mountain, Ray Barbee, Tommy Guerrero, juntos no role, trocando ideia de igual pra igual, sem estrelismos nenhum, realmente muito especial ter vivido isso.
10- Deixa um recado para a galera do skate e do hardcore.
O recado é pra galera se envolver cada vez mais com a música, com o skate, com o hardcore. Isso é o que importa nas nossas vidas, tem muita história aqui, muita gente do bem, muita energia positiva, e tudo isso não irá morrer, aqui se faz e fez história. Valeu grão!!!
Short URL: http://www.thronnsk8mag.com/wp/?p=10589

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Botinada - 7 de Outubro no Cineclub da Casa de Cultura de Jaguarão RS Ás 20:00 Hrs...


Botinada: A Origem do Punk no Brasil é um documentário que narra a história do início do movimento punk no Brasil, (1976 - 1984), e o paradeiro de seus protagonistas. O documentário foi produzido por Gastão Moreira e lançado pela ST2 em 2006. Foram quatro anos de pesquisa, 77 pessoas entrevistadas, milhares de horas nas ilhas de edição, 200 horas de vídeo e muitas imagens raras e inéditas compiladas pela primeira vez.O documentário teve como base os documentários Punks, Garoto do Subúrbio e Rota ABC, e conta com imagens raras, como a banda Cólera tocando ao vivo em 1980 na TV Tupi que nunca foi ao ar e o Inocentes tocando no Gallery em 1982, além de entrevistas com punks de todo Brasil, jornalistas, cineastas, bandas e simpatizantes do movimento punk.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

2Pac: Filme biografia do Rapper começa a ser filmada nesse verão.


Biografia de 2Pac começa a ser filmada nesse verão.

Afeni Shakur, Antoine Fuqua e a Ruthless A&R L.T Hutton estão todos trabalhando para trazer a história de 2Pac paras telas esse ano.

Nesta Quinta, Morgan Creek Pictures anunciou que estará filmando o filme “Tupac”  entre o final da primavera e o inicio do verão. Nenhum ator foi anunciado para o Papel de Tupac Shakur e a maioria do elenco ainda está em andamento.

Antoine Fuqua, diretor do aclamado “Dia de Treinamento”, que deu Oscar a Denzel Washington por melhor ator, dirigirá o filme enquanto a mãe de 2Pac, Afeni Shakur será produtora executiva. O criador da Ruthlesse A&R L.T. Hutton, também trabalhará como produtor. Hutton Program Pictures irá trabalhar em conjunto com a Morgan Creek Pictures. Em 2009, Shakur e Morgan Creek estiveram envolvidos em um processo de 10 milhões de dólares pelos direitos do filme, mas parece que ambos já resolveram suas diferenças.

“Eu estou confiante que a Morgan Creek vai manter-se fiel ao objetivo que partilhamos de partilhar a vida de 2Pac de uma maneira que permita que o mundo veja a autenticidade de sua arte, suas esperanças e seus objetivos de vida” Disse Afeni Shakur em uma declaração.

Não existe atualmente nenhuma data de lançamento agendada para “Tupac”, mas fontes ligadas a Morgan Creek disseram que o filme será rodado em Los Angeles, Nova York, Georgia e Las Vegas e irá acompanhar a vida e o legado de 2Pac, que foi assassinato em 1996.

 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Ratos de Porão

Ratos de Porão

Ratos de Porão é uma banda de hardcore e crossover thrash brasileira formada em 1981, durante a explosão do movimento Punk em São Paulo. Com mais de vinte anos de carreira, são referência nacional no gênero e reconhecidos também internacionalmente, principalmente na Europa. 


História 
No início da década de 1980, influenciado pelo movimento punk que começava a tomar forma em São Paulo, João Carlos Molina Esteves (o Jão, vocalista e guitarrista) formou o Ratos de Porão com seu primo Roberto Massetti (o Betinho, baterista) e o amigo Jarbas Alves (o Jabá, baixista). Em 1983, já com Mingau na guitarra, gravaram seu primeiro registro musical na coletânea SUB e participam do festival O Começo do Fim do Mundo, que reuniu vinte bandas no Sesc Pompéia, em São Paulo, se tornando um marco do movimento. João Gordo entrou em 1983, para mais uma mudança na formação, e a banda lança Crucificados Pelo Sistema.

Deixando de lado o punk puro e passando por estilos como o hardcore e o thrash metal, ganharam notoriedade também no exterior (sempre no underground punk/metal e principamente por terem assinado com a Roadrunner Records européia, graças a uma ajudinha de Igor Cavalera, então baterista do Sepultura), chegando a lançar alguns discos com versões em português e inglês. Por deixar de lado o punk puro e se tornar apresentador de programa de TV, João gordo passou a ser chamado de traidor por algumas pessoas.

Em 1995, lançaram Feijoada Acidente?, um tributo a bandas punk nacionais e internacionais. O título é uma paródia a The Spaghetti Incident?, disco do Guns N' Roses que também é um tributo.

Para comemorar seus vinte anos de estrada, regravam o primeiro disco e então lançam Sistemados Pelo Crucifa, que vem com uma revista contando a trajetória da banda.

Depois de oito meses parados, os Ratos de Porão tocaram no festival paulista Maquinaria Rock Fest em 17 de maio de 2008. João Gordo com todo o seu jeito extrovertido agitou o público com clássicos como "Igreja Universal" e "Beber Até Morrer".


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Gary Moore ( 04 de abril de 1952 - 06 de fevereiro de 2011 )


O ás da guitarra GARY MOORE morreu enquanto estava de férias ontem – sufocado pelo seu próprio vômito depois de ter tomado champanhe e brandy.
O ex-astro do THIN LIZZY, de 58 anos foi descoberto pouco antes das quatro da manhã por sua namorada, inconsciente em seu quarto de hotel na Espanha.
Os médicos o encontraram sem vida, deitado de costas, vestindo apenas sua roupa de baixo. Uma fonte da ambulância disse: “Acreditamos que o falecido tinha bebido muito. Sua namorada estava muito transtornada, chorando muito.”
Moore, considerado como um dos melhores guitarristas de sua geração, era mais conhecido por seu tempo com o Thin Lizzy. Ele tocou em seus sucessos, ‘Waiting For an Alibi’ e ‘Do Anything You Want to’.
Ele também se juntou ao frontman do Thin Lizzy e seu compatriota irlandês Phil Lynott para os sucessos de sua carreira solo ‘Parisienne Walkways’ e ‘Out In The Fields’. Nos últimos anos o guitarrista nascido em Belfast tinha moldado uma nova carreira com músico de blues, lançando discos aclamados pela crítica e tocando com lendas como BB King e Bob Dylan.
Bob Geldof descreveu Moore como uma das lendas musicais da Irlanda. Ele disse: “Um dos maiores blueseiros de todos os tempos. Van Morrison, Rory Gallagher e Gary Moore – a trindade gloriosa dos blueseiros irlandeses.”
Os ex-companheiros de banda de Moore, chocados, também renderam tributos. Eric Bell, outro ex-guitarrista do Thin Lizzy, disse: “Eu não consigo acreditar nisso. Ele era tão robusto, ele não era do tipo vítima do rock, ele era um cara saudável. Ele era um músico soberbo e dedicado.”
O baterista da banda, Brian Downey acrescentou: “Eu estou em complete choque. Eu conheço Gary desde 1967 e ele tem sido um amigo fabuloso desde então. Ele estará sempre em meus pensamentos e orações.”
O empresariamento do Thin Lizzy  disse: “Nossos pensamentos vão para a família de Gary nesse momento. Nossas memórias de Gary e sua contribuição para o Thin Lizzy e para com a música em geral vão viver para sempre.”
Moore morreu horas após ter dado entrada no Kempinski Hotel em Estepona com sua namorada, que está na casa dos 30 anos, para um período de seis dias.
A fonte do hotel disse: “eles iam comer no restaurante, mas ele estava fechado, então eles comeram um sanduíche no bar com uma garrafa de champanhe. Eles saíram para um passeio a pé e voltaram para o bar onde Gary tomou brandy. Ele parecia bem quando saiu por volta das 11 da noite.”
Moore fez parte do Thin Lizzy no fim dos anos 70, quando a banda era famosa por farras regadas a bebida e drogas.
Em 1986, Lynott, a quem Moore conhecia desde que eram adolescentes, morreu de pneumonia, causada por seu vicio em heroína. Ele tinha 36 anos.
Fonte desta matéria (em inglês): The Sun

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Harold Hunter R.I.P.


Harold Hunter (2 de abril de 1974 - 17 de fevereiro de 2006) conhecido mundialmente após sua participação no polêmico filme Kids (1995), dirigido por Larry Clark.
Figura de personalidade extrovertida e brincalhona, Hunter era bastante conhecido no universo do skate pelo bom-humor. Estava sempre presente nos principais eventos nos EUA e era uma das figuras que melhor representavam o skate de Nova York.
Hunter foi encontrado morto em seu apartamento, em Nova York (EUA), dia (17 de fevereiro de 2006). O corpo foi achado pelo irmão de Hunter, por volta das 16h.
A causa da morte ainda não foi confirmada, mas as primeiras hipóteses, segundo notícia publicada(dia 18) no site do jornal americano New York Post, seriam de overdose de cocaína. "Policiais disseram ter recolhido cocaína que estava em cima e ao redor do corpo", diz um trecho da nota, que ainda traz uma declaração de Rebecca Atkins, irmã do skatista e ator: "Ele dizia coisas como: "Quando eu morrer vou ficar famoso" ".


SKATE PLAZA EM PORTO ALEGRE


FEDERAÇÃO GAÚCHA DE SKATE ANUNCIA CONSTRUÇÃO DO SKATE PLAZA EM PORTO ALEGRE

Finalmente Porto Alegre vai ter uma nova pista de skate em 2011: o Skate Plaza será construído no Parque Marinha do Brasil no centro da cidade.

A FGSKT há cerca de 2 meses vinha contatando empresas para participarem da licitação e dialogando com a Sec. Municipal de Esporte (SME) para que o projeto saísse do papel. Semana passada foi encerrado o processo licitatório onde a Grês Engenharia foi selecionada para construir a nova pista. O projeto da pista, que terá 600m2, começa a ser construído em duas semanas e será dividido em drenagem do terreno, projeto estrutural e projeto arquitetônico. A FGSKT comemora mais uma vitória do skate gaúcho logo após a reforma da pista do IAPI em parceria com a Converse.

A História do Skate Plaza

O Skate Plaza Porto Alegre foi uma idéia desenvolvida pela FGSKT e Associação Porto-Alegrense de Skate (APAS), com projeto arquitetônico do arquiteto Frederico Cheuiche em 2007. Através de emenda parlamentar do deputado federal Beto Albuquerque se conseguiu recursos no valor de 180 mil reais do governo federal mais contrapartida da Pref. de Porto Alegre para sua construção porém o projeto vinha se arrastando por problemas na liberação da área e de tramites burocráticos, o edital de licitação foi cancelado duas vezes.

A FGSKT realizou um evento de “Manifesto” em março passado visando pressionar a prefeitura para que o projeto se realizasse. Finalmente em dezembro de 2010 a licitação foi novamente aberta e a empresa vencedora já assinou o contrato firmando a construção desta nova pista já no primeiro semestre de 2011.

Marcelo Nova no Gordo Visita







quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Rodrigo TX acaba de pegar novo modelo DGK

Rodrigo chegou recentemente a Los Angeles e já pegou seu novo modelo da DGK, em breve todos os models na Matriz Skateshop, aguardem.
Fonte: MATRIZSKATE

Entrevista com Rodrigo TX sobre sua entrada na DGK


Entrevista com Rodrigo TX sobre sua entrada na DGK

Para iniciar onde você está agora e quais são os planos para esse inicio de ano?
No momento estou no Rio de Janeiro andando e filmando para o video da DGK que sai em breve...



Depois de muitos anos na Flip porque você decidiu andar para DGK?
Para mim a marca de shape tem um peso muito forte na imagem, sempre curti a Flip os caras são foda, ajudaram muito na minha caminhada desde da época da The Firm, por isso tenho muito respeito e consideração por eles. Mais sempre pensei em andar para uma marca que tivesse mais a minha cara. Acredito hoje em dia que temos que fazer as coisas por nós mesmos, fazer o que me façam mais feliz, desde que elas façam sentido. Se eu não saísse da Flip agora talvez eu nunca mais pudesse fazer isso, fazer uma historia em uma marca que tenha mais a ver comigo..

Você filmou as primeiras manobras no "park" (Da Playground) da DGK, quantos dias você foi lá e o que achou?
Achei loko, fiquei em Atlanta 5 ou 6 dias quero voltar em breve...

Quando chegará ao Brasil os novos models?
Acredito que em fevereiro vocês vão encontrar eles na MATRIZ...

Fonte: MATRIZ

Rodrigo TX é o novo integrante da DGK em 2011



Agora é oficial. O brasileiro Rodrigo TX é o novo integrante do time da DGK, marca encabeçada por Stevie Willians e se junta a outros dois brasileiros da equipe da Dirty Ghetto Kids, Rodrigo Lima e Dwayne Fagundes. 



Além dos brasileiros, a equipe é formada por Stevie Willians, Marcus McBride, Jack Curtin, Lenny Rivas, Wade Desarmo, Josh Kalis, Kellan Dadd e Marquise Henry.Para maiores informações, acesse www.dgk-skateboards.com.


Os Trés Patetas : "THE THREE STOOGES"



    A história dos Três Patetas tem uma área escura. Nos bastidores do sucesso se esconde a vida sofrida dos protagonistas, que jamais foram reconhecidos enquanto vivos, foram explorados e jogados fora pelos Estúdios Columbia. A supervivência do trabalho deles só faz maior o hiato entre o que eles significaram na história da comédia e o troco que a indústria do entretenimento lhes deu.
Os irmãos Moe e Curly Howard e Larry Fine eram uns garotos da classe operária quando começaram a trabalhar no gênero do vaudeville, na década de vinte. Nas duas décadas seguintes e no começo dos anos cinqüenta, eles filmaram uns duzentos curtas para a Columbia Pictures, mas foram objeto de uma exploração selvagem pelo empresário deles, Harry Romm, e pelo estúdio, que na época era dirigido por Harry Cohn.
Se bem The Three Stooges não tinham o prestígio de outros cômicos -os curtas deles eram exibidos nos cinemas como complemento de outros filmes-, a Columbia faturou uma fortuna com eles.
A realidade é que a vida dos reis do pastelão não tinha nada de engraçado. Curly era alcoólatra, vivia submetido a paixões que só lhe traziam sofrimento e padecia uma apoplexia que o levou à morte aos 48 anos. No seriado foi substituído por Shemp Howard, irmão mais velho de Moe e Larry, que também morreu cedo; Joe e, no final, por Curly-Joe.
Larry era viciado em jogo. Essa doença fez com que vivesse endividado. E Moe, que era o mais estável, jamais conseguiu superar o destrato dos empresários.
Eles não ganhavam bem, mas tinham trabalho e isso já era muito bom para quem havia atravessado a grande depressão dos anos vinte. Jamais foram cientes da dimensão da popularidade deles.
Em 1958, a Columbia decidiu cancelar as filmagens e eles foram demitidos. Moe chegou a trabalhar como mensageiro dos estúdios e anos depois foi até barrado na porta um dia em que foi visitar velhos colegas.
Na década de sesenta os curtas resurgiram na televisão e Os Três Patetas ganharam uma nova fama que até hoje continua, pois o seriado é ainda exibido em dezenas de países.
Os herdeiros deles se deram bem: a marca The Three Stooges tem mais de cem franquias para roupa, brinquedos, guloseimas e merchandising.
Os outros herdeiros estão aí, de Steve Martin a Jim Carrey, muitos comediantes beberam nas fontes dos Patetas. Até Mel Gibson disse que vários gags de Máquina Mortífera foram inspirados pelas velhas trapalhadas deles.
No entanto, a MGM anunciou a filmação de um longa dos Três Patetas dirigido pelos irmãos Bobby e Peter Farrelly, com Sean Penn, Jim Carrey e Benicio del Toro nos protagónicos.
A história de Os Três Patetas, outro paradoxo entre o público e o privado, só parece confirmar a velha lenda da indústria que diz que em cada cômico se esconde um homem com o coração quebrado.


































Tropicalient´s na Revista Vista Skateboards.

Felipe Ortiz,Guilherme Trakinas e Renato Souza Tropicalient´s na Revista VISTA jun/jul 2010.